Vargem Grande recebe verba para pavimentar avenida

O prefeito de Vargem Grande Paulista, Josué Ramos, recebeu no último sábado (19) em seu gabinete, o secretário estadual da Casa Civil, Samuel Moreira e o deputado Estadual João Caramez, onde recebeu a notícia que o Fumefi (Fundo Metropolitano de Financiamento e Investimento) irá liberar R$ 1 milhão para o município. O recurso será utilizado para obras de pavimentação da extensão da Avenida Manuelino do Prado.

“No início da gestão abrimos a via em terra mesmo para dar mais mobilidade, então este recurso é de suma importância e agradeço seu empenho em nos ajudar neste projeto”, disse o prefeito ao receber a confirmação da verba. Segundo ele, com a duplicação da Raposo Tavares a cidade foi segregada, com poucos retornos e alças de acesso, dificultando o trânsito local e há 20 anos a população tinha a expectativa da abertura desta avenida.

Assim que assumiu a gestão municipal, Josué abriu o novo trecho entre as ruas Mario Scarvance e Coronel José Nunes dos Santos, com apenas um sentido de direção centro-bairro. A extensão da Avenida conta com mais de 400 metros, além de uma ponte metálica para passagem de veículos de passeio, que dá acesso do centro da cidade a bairros como: São Lucas, São Marcos, Capela, Portão Vermelho 1 e 2, Jardim Miriam, além do retorno da Avenida Elias Alves da Costa.

Na oportunidade, o prefeito também mostrou ao secretário o projeto que dará continuidade à extensão da Avenida Manuelino do Prado até a altura do km 40 da Raposo Tavares. “Este outro trecho vai dar continuidade futuramente a esta avenida, claro que isso depende de recursos, mas está dentro do nosso plano de mobilidade e do nosso plano diretor, mas requer grande investimento. Então estamos buscando algumas alternativas paliativas sem grandes investimentos para que possa criar essa mobilidade maior”.

Ao conhecer o projeto da obra apresentado pelo prefeito, o secretário Samuel Moreira concordou com a necessidade da obra e disse que pretende contratar o serviço ainda este ano. “É pouco recurso para muitas cidades, por isso tivemos que escolher algumas. Não só o poder público, mas as famílias também tiveram que se reprogramar em função de uma crise que estamos vivendo há alguns anos. Estamos liberando os recursos com muito critério para honrar os compromissos”.