Cotia está entre as 90 cidades com maior PIB do país, mostra IBGE
O IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou o último levantamento do ranking do PIB – Produto Interno Bruto do país e tem cidades da região Oeste da Grande SP se destacando, como Osasco, Barueri e Cotia.
Além de manter, pelo segundo ano consecutivo a posição de 6º maior PIB do Brasil, Osasco aparece em posição de destaque no levantamento sobre o tema, divulgado na sexta-feira.
O PIB é uma espécie de indicador de toda riqueza produzida em uma localidade. O estudo atual foi feito com base nos resultados consolidados de 2017, quando o PIB somou R$77,9 bilhões na cidade – um crescimento de 4,7% em relação ao divulgado ano passado, que foi de R$ 74,4 bilhões. Mas o dado mais importante da pesquisa revela que, nos últimos 15 anos (de 2002 a 2017), Osasco foi o município com o maior aumento de participação no PIB do país (0,3 ponto percentual), resultado impulsionado, principalmente, pelos Serviços.
Além disso, faz parte de um seleto grupo: o de sete municípios que somam 24,4% do PIB do Brasil, com 1,3% de participação, o que lhe garante a 6ª maior “fatia” desse bolo. A lista é liderada por São Paulo, com 10,6% seguida por Rio de Janeiro (RJ) com 5,1%, Brasília (DF) com 3,7%, Belo Horizonte (MG) com 1,4%, Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS) com 1,1%.
Em volume de PIB, Osasco manteve ainda o 2º lugar no Estado de São Paulo, atrás apenas da Capital, que também lidera o ranking nacional, com R$669,2 bilhões. À sua frente também estão apenas capitais de Estado: Rio de Janeiro (R$ 337,5 bi), Brasília (R$ 244,6 bi), Belo Horizonte (R$ 88,95 bi) e Curitiba (R$ 84.7).
A cidade lidera outro indicador medido pelo IBGE: o de densidade do PIB, ou seja, seu valor dividido pela extensão territorial. Nesse cálculo, Osasco gera R$ 1 bilhão por quilômetro quadrado (km²), já que tem pouco mais de 70 km ² de território. Em termos de comparação, a densidade econômica do país é de R$ 774 mil / km². Ainda dentre as cidades com 100 maiores PIBs do País estão Barueri, com R$47,5 bi é na 15ª posição; e Itapevi e Cotia, ambos na casa dos R$11,5 bi e ocupando os 84º e 85º lugares, respectivamente.
Do Webdiario