Coluna de Rafael Oliveira mostra o disco ‘Spirit’, do Depeche Mode

Está aqui para nós as minhas impressões pessoais sobre essa banda e sobre este disco, banda Depeche Mode – álbum Spirit lançado em meados de 2017. Levei algum tempo até adquirir as impressões necessárias sobre esse disco, ouvi inúmeras vezes e confesso que foi difícil encontrar os tons e as notas corretas.

A banda de longe é uma das minhas preferidas do gênero, não tem nada tão revolucionário, quanto a combinação de sons eletrônicos, pós-punk e sintetizadores que denotam aos sons soturnos, sombrios e obscuros dessa banda, sendo referência para nomes como: Link Park, Coldplay, Placebo, Nine Inch Nails (quem em breve falaremos sobre), Rammstein, Pet Shop Boys, The Killers (também falaremos dessa importante banda em breve), Smashing Pumpkins e até mesmo cantoras do seguimento pop como Lady Gaga, Shakira e o cantor folk Johnny Cash.

Muitas dessas personalidades gravaram clássico da banda Depeche Mode como “Personal Jesus” e “Strangelove”, mostrando o quão importante essa banda é até a atualidade.

Mas entrando na ceara do disco “Spirit” o mesmo ainda carrega as boas características que fizeram a banda ser o que ela é hoje, eles recuperando aspectos e sons de efeitos eletrônicos, mais pop do que nunca, clipes com temáticas de revolucionárias e até mesmo polêmicas que lembram os tempos dos nazistas como a canção: “Where ’s The Revolution”.
Sons e efeitos musicais com simples arranjos como a canção: “Scum” com a presença sombria, e os teclados nos efeitos secundários, uma single que cresce e vai cadenciando ao longo do tempo.

Já na canção “You Move” você pode reparar os sintetizadores e os efeitos eletrônicos tomarem toda a música, as características do estilo prost-punk e da EBM (Eletronic Body Music) também estão presentes na canção.
É preciso ter um bom ouvido e analisar cada uma das canções com paciência, hoje como sempre é pouco explorado uma análise mais a fundo desses estilos clássicos e carregados de características de uma década tão produtiva como foi aos anos 80. Tá certo que houve muita “farofada”, mas houve muita coisa bem produzida.

Este álbum possui algumas lembranças em discos mais antigos do Depeche Mode a fazer exemplo: Speak & Spell (1981) e A Broken Frame (1982).

Bom para concluir ainda a última impressão sobre esse disco, veja o clipe da musica “Cover Me”, nada mais pesado, aquele escuro (preto e branco), uma presença mais rítmica dos sintetizadores, até certos tons deprimidos, mas não perdendo a qualidade sonora marcante dos discos da banda. Vamos ver o vídeo logo ao fim da publicação.

Acesse os canais de mídia – Instagram: @depechemode

Por Rafael S. de Oliveira – Mórmon/SUD – Com oficio de Elder, Diretor de Assuntos Públicos e Especialista de Bem Estar, membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Vice-Presidente – O Observatório: Associação de Controle Social e Políticas Públicas da Zona Oeste de SP (mandato 2020-2023). Técnico em Políticas Públicas pelo PSDB (Partido da Social Democracia do Brasil), Engenheiro de Produção e ex-gestor por 3 grandes empresas (Luft Logistics, IGO SP e TCI BPO). Apresentador e Produtor pela Rádio Meteleco.Net (Programa Garimpo) e Colunista no Jornal Cotia Agora (Caderno de Música, Discos, Experiencias e Cultura).