Coluna de Rafael Oliveira: Airbourne – A Potência Australiana

Já faz tempo que esse nobre portal, oferece a oportunidade para falar sobre os melhores discos dos últimos tempos das últimas semanas (como diria uma música da Banda Titãs), o fato é que nos últimos dois anos em ritmo intenso muitas bandas produziram novos discos extremamente agradáveis, e ainda não consegui ouvir os 20 melhores, no entanto me chamou bastante atenção não só pela capa, mas por saber que era uma banda australiana esse grupo chamado Airbourne.

No ano de 2019 gravaram um disco que vamos comentar hoje – “Boneshaker”, o quinto álbum do grupo musical, cotendo 10 músicas, disco produzidas pelo produtor Dave Cobb e gravado pela Spinefarm.

Qual é a resenha desse disco? Airbourne é sem dúvida a banda que mais admira o AC/DC essa é a razão para este editor gostar tanto do seu estilo musical, ambos conseguiram dar potencia e sonoridade ritmica para seus estilos possantes e agressivos.

A banda Airbourne surgiu em meados de 2003 através de um concurso musical realizado na Austrália, apesar de outras bandas como The Angels, Billy Thorpe, Rose Tattoo também serem muito importantes no país, nada se assemelha ao som seco e pesado dos anos 70.

Seus membros: Joel O’ Keeffe, Ryan O’ Keeffe, Justin Street, Harri Harrison formam o “quarteto mágico” (coloquemos assim) da potencia australiana, o frontman (vocalista) Joel normalmente usa uma calça preta meio envelhecida e as vezes até rasgada na altura dos joelhos, cabelos soltos e bagunçados, e sempre se apresenta sem camisa. Esse visual fiel do vocalista é bastante similar ao do lendário “Bon Scott”.

Agora entrando no assunto do disco “Boneshaker” vamos aproveitar a resenha do Portal de Noticias – Rockbizz da epoca um trecho da fala do produtor Dave Cobb:

Quando perguntado sobre qual título o álbum deveria ter, a resposta de Dave Cobb foi rápida: “Este é um disco de Rock ‘n’ Roll!” e entendemos o seu ponto de vista… É puro rock ‘n’ Roll, com cheiro de borracha queimada e gasolina. Sem baladas, sem guitarras acústicas, sem teclados. 10 faixas, 30 minutos de música. Letal, despojado e com os elementos essenciais para que o rock ‘n’ roll consiga fazer seu trabalho corretamente: guitarras furiosas, baixo, vocais cheios de personalidade”.

A abertura “Boneshaker” ao encerramento com “Rock ‘n’ Roll For Life”, Airbourne nos leva a uma montanha russa (de madeira) desprovida de qualquer coisa que possa desacelerar o ritmo ou parar o bombeamento do coração. Com “Weapon Of War”, eles fazem uma abordagem mais reflexiva, mas que não torna o rock menos potente, muito pelo contrário. A banda apresenta um trabalho consistente, com mais groove e convicção.

Vamos a capa do disco e uma canção escolhida do disco:

Veja vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=8GVVIZw_7nE

Acesse os canais de mídia – Instagram: @airbourne

*Rafael S. de Oliveira – Mórmon/SUD – Com oficio de Elder, Diretor de Assuntos Públicos e Especialista de Bem Estar, membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Vice-Presidente – O Observatório: Associação de Controle Social e Políticas Públicas da Zona Oeste de SP (mandato 2020-2023). Técnico em Políticas Públicas pelo PSDB (Partido da Social Democracia do Brasil), Engenheiro de Produção e ex-gestor por 3 grandes empresas (Luft Logistics, IGO SP e TCI BPO). Apresentador e Produtor pela Rádio Meteleco.Net (Programa Garimpo) e Colunista No Jornal Cotia Agora (Caderno de Música, Discos, Experiencias e Cultura).