Site americano destaca que houve novo resgate de cães em São Roque
O site americano Bite Back, destacou recentemente uma reportagem inédita informando que houve uma nova invasão de ativistas e resgate de cães em São Roque.
Desta vez, segundo a publicação, os cães resgatados seriam da raça Schnauzer e teriam sido libertados de um criadouro no município.
De acordo com a informação divulgada no site, os cães eram vendidos nesse local e estariam “confinados” dentro de uma pequena sala e presos em gaiolas 24 horas por dia.
O texto diz ainda que as gaiolas não tinham sequer um piso e que assim os cães estavam com as patas machucadas e até fraturadas em um dos casos mais graves.
Ainda segundo a publicação, a informação do resgate foi passada por um dos invasores que também enviou ao site uma foto onde o grupo aparece com mascaras e segurando os cães após a possível libertação dos animais. Eles dizem pertencer a Frente de Libertação Animal (A.L.F )
O texto também relata que o resgate teria acontecido há alguns meses, porém, somente divulgado agora que os cães já receberam cuidados veterinários, castrados e doados para adotantes.
A publicação não informa onde é exatamente o local invadido e como tudo ocorreu.
Em São Roque não há qualquer informação sobre o fato e nem sequer um boletim de ocorrência sobre algum caso parecido.
Veja o texto na íntegra publicado no site americano
ALF rescued dogs (Schnauzers) from a farm in São Roque – SP. The dogs were SOLD at this location, and were confined in a small room where they lived locked in cages 24 hours a day, cages that did not even have a floor. ¨It was absurd to realize that the floor was made of crates and covered with newspapers, as if that was worth something,¨ reported one of the activists! In the email it was also reported that because of the floor/crate cages, the dogs ALL suffered bruised legs and even a fractured leg in one of the most serious cases.
According to the report, this action took place a few months ago, but is being disclosed only now that dogs have received veterinary care, were neutered and transferred to responsible adopters!
How long will we have to come across this kind of situation?
How long will people have to risk their own skin to rescue animals that live (survive) in conditions like this?
Say no to animal exploitation, it only exists because it is profitable; solidarity with the militant cells of the Animal Liberation Front in Brazil and around the World!!!¨
Portuguese:
¨A.L.F resgatou cães da raça Schnauzer de um criadouro na cidade de São Roque – SP. Os cães ERAM VENDIDOS nesse local, e estavam confinados dentro de uma pequena sala, onde viviam presos em gaiolas 24 horas por dia, gaiolas que nem sequer um piso possuiam, ¨ Um absurdo, para se ter noção o piso era feito de grades e coberto com jornais, como se isso adiantasse alguma coisa¨ segundo relata umx dxs ativistas que nos escreveu! No e-mail também foi colocado que devido esse piso/grade das gaiolas, os cães estavam TODOS com as patas machucadas e até fraturada em um dos casos mais graves.
Segundo esse contato que recebemos esta ação aconteceu a alguns meses, porém só esta sendo divulgada agora que os cães já receberam cuidados veterinários, foram castrados e doados para adotantes responsáveis!
Até quando teremos que nos deparar com esse tipo de situação?
Até quando pessoas terão que arriscar sua pele para resgatar animais que vivem (sobrevivem) em condições como essa?
Diga não a exploração animal, ela só existe porque é financiada, toda solidariedade ás células militantes da Frente de Libertação Animal no Brasil e no Mundo!!!¨
Veja a publicação diretamente no site americano, clique aqui
Em outubro de 2013, São Roque foi palco de uma das maiores invasões e libertação de animais da história quando um grupo de ativistas invadiu o Instituto Royal que resultou na retirada de 178 cães beagles, sete coelhos e mais de 200 camundongos, além da destruição de diversos arquivos de pesquisas que estavam sendo realizadas pelo instituto que era acusado pelos ativistas de maltratar os animais.
Do São Roque Notícias
