Morador denuncia invasão de camelôs nas ruas de Cotia

Aos sábados a concentração de marreteiros é maior.

Não é de hoje que o comércio ambulante invadiu a cidade, principalmente o centro de Cotia. O camelódromo que ocupa a Praça Joaquim Nunes entra ano e sai ano, continua ali, em um lugar que deveria ser de lazer e diversão, além de vender produtos de origem duvidosa e produtos alimentícios sem fiscalização da Vigilância Sanitária.

Na semana passada o Cotia Agora publicou uma matéria relatando a ação da polícia em cima da venda de CD, DVD e cigarros. Porém, o número de ambulantes nas calçadas e ruas do centro só vem aumentando e, aos sábados, camelôs de outras cidades desembarcam em Cotia e entram no caminho de quem circula, vendendo de tudo e atrapalhando os negócios do comerciante que paga seus impostos e encargos sociais.

O leitor Reinaldo Pedroso fez esses flagrantes abaixo e como cidadão, cobra da Secretaria de Indústria e Comércio uma fiscalização rígida:

Venho através deste e-mail salientar minha indignação referente ao número de ambulantes que frequentam o centro de Cotia. Tá certo que Cotia passa longe de ser uma cidade agradável mas repudiando o fato de que pedestres na maioria das vezes tem que circular no meio da rua visto que nossas calçadas estão ocupadas por ambulantes, cavaletes promocionais entre outros. Não sei se é falta de competência do departamento ou dos fiscais, se é que existem mesmo, pois esta lastimável circular em Cotia. Como morador nato dá vergonha de dizer a pessoas que vem de outras cidades que isto é o centro de Cotia. Encaminho também uma cópia ao Ministério Publico, pois este sim pode ajudar os cidadãos de Cotia. Em alguns casos, é de dar nojo andar pelas calçadas. Em fins de semana, nos semáforos, existem pessoas distribuindo panfletos de construtoras, visto que muitos destes acabam jogados em via pública. Peço ao responsável pelo departamento que crie vergonha na cara e ponha a lei em prática”.

A reclamação do ouvinte foi enviada na tarde de segunda-feira (01) à prefeitura, que até o momento da publicação, não respondeu.

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