Caso Thifanny: Polícia de São Paulo se pronuncia

Quase 20 dias após o assassinato da estudante Thifanny, de 17 anos, a polícia de Vargem Grande Paulista ainda trabalha para esclarecer o crime e conta com o apoio da Polícia Civil da Capital.

O delegado Albano Fernandes, diretor do Demacro, diz que a elucidação do assassinato é uma questão de honra para a polícia: “Isso comoveu tanto a sociedade como os policiais. Muitos deles se ofereceram para ajudar o DP de Vargem Grande para desvendar o crime”, disse.

Segundo o delegado, cada indício pode mudar o rumo da investigação. O roceiro João, que ajudou o pai de Thifanny a encontrar o corpo segue detido provisoriamente no DP de Cotia.

Todos os laudos da investigação vão sair do Instituto de Criminalística de São Paulo. A polícia está no aguardo dos resultados de 10 laudos, entre eles, exames feitos no corpo da jovem, nas roupas, nas unhas, no celular da jovem, nos objetos apreendidos com o roceiro e principalmente aqueles que mais levam tempo para ficarem prontos, os que dependem de confronto de DNA.

Os laudos devem começar a sair aos poucos, nos próximos dias, enquanto isso a investigação não para. Pessoas próximas a Thifanny continuam sendo ouvidos.

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